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      A dieta do tipo sanguíneo

 

 

Tive o primeiro contato com a dieta do tipo sanguíneo em 1997 e logo  compreendi  sua importância na prevenção e promoção da saúde, de maneira complementar à homeopatia e outras formas de tratamento.

 

O termo “dieta” pode nos remeter a uma idéia limitante, de que se trata de um método de emagrecimento (embora este resultado também seja observado). Na verdade, o alcance da referida dieta vai muito além disso, podendo prevenir o surgimento de quadros clínicos tais como diabetes e câncer.

Desenvolvida pelo médico americano Peter J. D´Adamo, a base desta dieta é a ingestão de alimentos compatíveis com cada tipo de sangue, mas quais são eles?

 

Sabe-se que se encontra difundida na natureza uma classe de proteínas – AS LECTINAS – capazes de reagir e aglutinar com antígenos (tipos) sanguíneos, tal como em uma reação antígeno-anticorpo. Tal reação é indesejada, pois pode reduzir nossa resposta à insulina e vir a  alterar nossa performance metabólica como um todo.

 

Tomemos por exemplo a carne bovina: este alimento possui lectinas reativas com o antígeno A. Caso seja ingerido em excesso por indivíduos A e AB, pode vir a trazer alterações a médio/longo prazo. Em contrapartida, há uma lista de alimentos e ervas medicinais benéficos aos portadores do antígeno citado, que devem ser utilizados.

 

Compilei abaixo alguns dos ítens mais conhecidos e presentes na nossa dieta diária, que podem servir de orientação. As listas estão disponíveis para download  e devem ser seguidas a título de reeducação alimentar, sem que isso venha a sugerir exclusão total de certos alimentos.

 

Dispomos na farmácia da maioria das ervas medicinais e produtos naturais mencionados na dieta do tipo sanguíneo.

 

Bibliografia:

Bernardes, Heloisa, "Você e seu sangue", HBL Cursos e serviços editora, 2002

D`adamo, Peter J., "A Dieta do tipo sanguíneo", Elsevier editora, 2004.

 

                           

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